“Porque,
eis que eu crio novos céus e nova terra; e não haverá mais lembrança das coisas
passadas, nem mais se recordarão.”
Isaías
65:17
Fernando
Guedes de Mello, Om / Giradhan
Comecemos por uma declaração de
princípio: o fim de tudo na vida já traz em si o início do novo. Com o nosso
mundo, individual ou coletivamente falando, não há de ser diferente.
A seguir, alguns comentários
especulativos a passagens do capitulo 24 do evangelho de Mateus, à luz do que
sabemos hoje:
“Haverá então grande aflição como nunca houve desde o início do mundo até agora e nunca mais haverá. Se aqueles dias não fossem abreviados, ninguém escaparia. Mas, por causa dos eleitos, eles serão abreviados.” (Mt 24,21-22)
Os que acompanham a passagem de Nibiru
através do sistema solar parecem concordar a respeito das fortes perturbações
observadas até agora no movimento dos grandes planetas externos (Júpiter,
Saturno, Urano e Netuno) em suas órbitas, ainda que breves. Uma espécie de
“chega pra lá” em conseqüência dos efeitos magnético e gravitacional de Nibiru
sobre eles. Nibiru tem quatro vezes o tamanho de Júpiter, o maior planeta do
sistema solar, e dentro em breve poderá ser visto a olho nu em sua viagem de
retorno ao redor do Sol. Sua distância mais próxima da Terra se dará exatamente
no dia 21/12/2012, data do Solstício de Inverno no Hemisfério Norte.
A brevidade da passagem de Nibiru e
seu alto poder de destruição confirmam as profecias acima. Fala-se atualmente
em três dias de escuridão.
Detectado por telescópios, levou a
NASA a lançar uma sonda espacial que levantou dados sobre o seu tamanho,
órbita, etc., cujas conclusões se tornaram “segredo de Estado” [Os canais de TV
por assinatura (National Geografic, Discovery e History) resistiram enquanto
puderam, mas os documentários “comprometedores” foram desaparecendo
paulatinamente. Restou a Internet, onde ainda podem ser vistos alguns vídeos de
entrevistas e palestras altamente reveladores a respeito; mas há que
garimpar...].
Não se trata de um planeta, mas de uma
anã-vermelha, uma estrela relativamente pequena e fria que não chegou a se
inflamar. Uma “brasa” cósmica! Nibiru tem uma longa órbita de 3660 anos em
torno do Sol, inclinada de 35o em relação à eclíptica dos planetas.
Sua última passagem antes da atual pelo sistema solar provocou a mega-erupção
vulcânica na ilha de Thera, atual Santorini, que explodiu literalmente,
provocando um tsunami que varreu o Mediterrâneo no século XVI a.C. As cinzas da
erupção cobriram o Hemisfério Norte, provocando vários dias de escuridão e
devastando pastagens e plantações.
Conseqüentemente foi um período de
grandes migrações no planeta. Por exemplo: as tribos arianas nômades da Ásia
Central invadiram o território indiano, assentando-se ao longo do rio Ganges e
expulsando os drávidas de pele escura para o Sul da Índia, divisão racial esta
visível até os dias de hoje; os povos semitas, que haviam imigrado para o
fértil vale do rio Nilo no Egito, voltaram para a terra de seus ancestrais.
Entre esses últimos, estavam-se os hebreus. “As dez pragas no Egito” das
narrativas do Livro do Êxodo inspiraram-se provavelmente nesses acontecimentos
históricos que atingiram o vale do Nilo.
A cada passagem, Nibiru encontra a
Terra numa determinada posição orbital que, desta feita, indica uma proximidade
nunca antes vista, confirmando os dizeres da profecia em Mateus.
*
“Depois da aflição daqueles dias, o Sol ficará
escuro, a Lua perderá sua claridade, as estrelas cairão do céu e as potencias
celestes serão abaladas. Aparecerá, então, no céu o sinal do Filho do Homem.”
(Mt 24, 29-30).
É claro que nada disso acontecerá nesses
astros, mas sim como serão vistos daqui por uma Terra convulsionada. Os efeitos
de Nibiru sobre a crosta terrestre já se fazem sentir com a intensificação de
terremotos e tsunamis, em grau e freqüência crescentes. Isto também foi
antevistos em Mt 24,7, além da ocorrência e rumores de guerras. Pode ter
agravado o poder destrutivo dos furacões, como o Katrina e o Sandy, cujo furor
até agora havia sido atribuído exclusivamente ao efeito estufa decorrente da
poluição da atmosfera.
As pessoas acham que certos “milagres” só foram possíveis nos tempos bíblicos, quando Deus teria então revelado toda verdade aos homens; mas que no mundo moderno, com o “progresso da ciência”, estão fora de moda. Só teriam sido usados por Deus para dar credibilidade às “verdades reveladas”. Basta agora que acreditemos nelas, tal como nos é ensinado pelas “autoridades religiosas”. “Arrebatamentos” tal como o de Elias (2Rs 2,1-18) e o de Felipe (At 8,26-40), por exemplo, já não seriam mais possíveis nos dias de hoje... Mas para Deus na Bíblia e para os “deuses astronautas” em todos os tempos, isto parece ser mais do que possível.
Fernando Om
Destaque também para a temporada de
tornados nos Estados Unidos que atingiu vários Estados do meio-oeste e cuja
destruição não se tem notícia em toda sua história. Com a passagem de Nibiru
mais próxima da Terra são esperados efeitos mais devastadores com alterações
profundas do próprio Mapa Mundi. O Sol e a Lua ficarão obscurecidos devido à
poluição da atmosfera, decorrente da intensificação das erupções vulcânicas por
toda parte, principalmente no chamado “círculo de fogo” do Oceano Pacífico.
Uma das mudanças esperadas com a
proximidade de Nibiru será na órbita da Lua em volta da Terra. De circular que
é normalmente, ficará elíptica, o que causará a intensificação de marés altas e
baixas que, por sua vez, provocará inundação e refluxo nas áreas costeiras em
todo o mundo (Deve ter começado. Veneza já sofreu inundação). Não se trata de
tsunamis localizados, mas de algo muito mais devastador para todos os litorais
do planeta. "Donde a recomendação para fugir para as montanhas em Mt 24,16".
“Ele enviará seus anjos com uma grande trombeta; ao
seu toque, reunir-se-ão os eleitos dos quatro cantos da Terra, de uma
extremidade a outra dos céus.” (Mt 24, 31)
Impossível não se lembrar aqui da cena
dos cinco acordes emitidos pela nave alienígena no filme de Steven Spielberg,
“Contatos Imediatos do Terceiro Grau”, em resposta ao solfejo desses mesmos
acordes emitidos pela torre de controle dos militares americanos em terra.
*
“Ora, quanto àquele dia e hora, ninguém tem
conhecimento, nem os anjos do céu, nem mesmo o Filho, mas somente o Pai.” (Mt
24,31)
Os acontecimentos profetizados estão
acontecendo quase dois mil anos depois deste anúncio. Seria demais exigir de
Jesus uma data precisa, já que os calendários disponíveis eram precários e os
calendários, maia e gregoriano, só viriam a ser conhecidos muitos séculos
depois. Além disso, os discípulos que lhe perguntaram a esse respeito esperavam
que os acontecimentos mencionados acontecessem dentro em pouco e, portanto, não
tinham a menor idéia do que Jesus estava falando.
Vale a pena lembrar que o calendário juliano,
implantado por Júlio César no século I a.C, era pouco preciso e acumulou erros
crescentes na entrada das estações do ano. A decisão de implantar um novo
calendário foi do papa Gregório XIII, no final do século XVI. Ironia do
destino, sua feitura foi encomendada a sábios da época que basearam seus
cálculos no sistema heliocêntrico de Copérnico, tornando o calendário
gregoriano muito mais preciso do que o seu anterior. Como nada entendia de
astronomia, Gregório XIII sancionou-o. As condenações de Giordano Bruno e de
Galileu pela Inquisição, no século seguinte, poderiam ter sido evitadas se
tivessem se lembrado que o calendário gregoriano sancionado pelo papa anterior
tinha se baseado nas hipóteses de Copérnico.
O calendário maia só veio a ser
conhecido pelos europeus depois da descoberta da América. Quando finalmente foi
decifrado, mostrou-se muito mais preciso do que o calendário gregoriano. As
perguntas que se colocam são: Como foi que os maias chegaram a ele ainda no
século VI a.C.? (É esse calendário de origem misteriosa que nos deu a data de
21/12/2012, data em que se encerra). Teriam os maias sido informados das
passagens periódicas de Nibiru pelo sistema solar? Informados por quem? No
dizer de Shakespeare em “Hamlet”:
“Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha a nossa vã filosofia.”
*
“Nos dias antes do Dilúvio, todos comiam
e bebiam, homens e mulheres se casavam, até que Noé entrou na Arca. E nada
perceberam até que veio o Dilúvio e arrastou a todos. Assim também acontecerá
na vinda do Filho do Homem. Dois homens estarão trabalhando no campo: um será
levado e outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no moinho: uma será
levada e outra será deixada. Vigiai, portanto, pois não sabeis em que dia virá
o Senhor.” (Mt 24,38-42)
Antes de comentar a passagem acima,
que encerra as nossas considerações, vamos nos referir ao desaparecimento da
Sra. Beatriz Joanna no Santuário de Aparecida no dia 21/10/2012 em questão de
minutos, sem deixar pistas, enquanto o marido comprava presentes numa loja de
souvenires. O episódio vem sendo tratado como uma ocorrência policial, mas até
o momento não se tem notícia de seu paradeiro.
Venho acompanhando a
trajetória de Nibiru ou Planeta X desde 2009 e que deve ter um ponto crítico
para nós em 21/12/2012, com todas as conseqüências possíveis e imagináveis.
Estou plenamente convencido que se trata hoje de um “segredo de Estado” ultra
bem guardado, pelo menos no que se refere às chamadas “grandes potências
mundiais”, que mantêm os povos na ignorância dessa ameaça ao nosso planeta.
Talvez não haja alternativa e tenha de ser assim mesmo. Mas também estou
plenamente ciente de que existem “forças celestes” que acompanham os
acontecimentos e estão preparadas para ajudar a humanidade nessa transição, em
sintonia com a mais alta hierarquia espiritual do nosso mundo.
Em conseqüência do que
acabo de expor, ocorreu-me de imediato que a Sra. Beatriz Joanna pode ter sido resgatada
devido aos méritos de sua vida religiosa, como parte de um plano mais vasto de
ajuda à humanidade para se recompor da hecatombe em bases mais sólidas do que
as atuais, passados seus efeitos. É a esses resgates que a passagem acima
parece se referir (Não se trata de abduções, que são seqüestros perpetrados por
alienígenas menos evoluídos para experiências genéticas com seres humanos, até
onde se sabe).
As pessoas acham que certos “milagres” só foram possíveis nos tempos bíblicos, quando Deus teria então revelado toda verdade aos homens; mas que no mundo moderno, com o “progresso da ciência”, estão fora de moda. Só teriam sido usados por Deus para dar credibilidade às “verdades reveladas”. Basta agora que acreditemos nelas, tal como nos é ensinado pelas “autoridades religiosas”. “Arrebatamentos” tal como o de Elias (2Rs 2,1-18) e o de Felipe (At 8,26-40), por exemplo, já não seriam mais possíveis nos dias de hoje... Mas para Deus na Bíblia e para os “deuses astronautas” em todos os tempos, isto parece ser mais do que possível.
Chamo também a atenção
para a ligação que a passagem faz entre a descrença geral antes do Dilúvio e a
dos dias de hoje sobre os acontecimentos previstos para o dia 21/12/2012.
É “crucial” lembrar que
Jesus nos “salva” pelo conjunto de sua obra: seus exemplos, ensinamentos e profecias,
“a fim de que o Cristo seja formado em nós” (Gl 4,19).
Fernando Om
3 comentários:
Deus disse que Adão e Eva morreriam no dia em que comessem o fruto, se tivesse sido assim, não estaríamos agora preocupados com o fim do mundo, com ir ou não para o inferno. Ou se Deus não tivesse colocado o fruto proibido dentro do paraíso, nunca que Adão e Eva poderiam ter comido aquele fruto. Depois do dilúvio, Noé resolveu ficar embriagado e pelado na tenda, pondo a culpa no filho Cam, por este ter visto o pai pelado e contado aos outros. Pra não colocar a culpa em Cam ou em Noé, a culpa é de quem criou um fruto embriagante.
Não se deve citar datas meu caro,sempre da em erro.
Concordo. Aguarde nova postagem em maio! Obrigado.
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